quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Escola & Tecnologia Educacional


Nos dias de hoje faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola, no sentido de romper com a lineiralidade de aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação tais como o uso da televisão, do vídeo, do DVD, do telefone, do rádio, do computador e Internet, entre outros.
Um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso da informática. “Mas o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele (com os alunos, que nessa questão, o mais das vezes, tomam conta de si mesmos). Para o professor se familiarizar com o computador, ele precisa usa-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elas não sejam de especial significado pedagógico nem voltadas para a sala de aula. Quando os professores tiverem com o computador a intimidade que hoje têm com o livro, descobrirão ou inventarão maneiras de inseri-lo em suas rotinas de sala de aula, encontrarão formas de criar, em torno do computador, ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem que propiciarão aos alunos uma educação que os motivará tanto quanto hoje o fazem os jogos computadorizados, os desenhos animados, os filmes de ação e a música do rock.” (CHAVES). 

Nenhuma sociedade está indiferente à entrada das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no cotidiano de seus cidadãos. Percebe-se que o volume progressivo de informações gerado por essas tecnologias traz transformações substanciais ao processo de aquisição do conhecimento pelo indivíduo. Mesmo frente a dificuldades políticas e econômicas, às projeções governamentais encontram-se otimistas no que diz respeito à implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas, através de seus programas oficiais. Diante de tal perspectiva, há urgência em preparar a escola para a integração da Informática ao processo educacional. 

De acordo com Morán (2003), a teoria na educação é muito avançada, mas a prática está muito distante. No entanto, quando sensibilizado a trabalhar com a informática, o educador percebe-se um agente transformador da ação pedagógica e esta descoberta reflete-se rapidamente na elaboração de seu material didático e no planejamento de suas aulas. Este é o primeiro passo na direção do professor “abraçar” a informática na escola. Os autores Bruner, Dewey, Freire, Piaget, Skinner, Vigotsky, entre outros, oferecem as bases em que a interação da informática com a educação pode ser trabalhada, sendo modificada de acordo com a turma, com a metodologia adequada ao tema que será desenvolvido e com o Projeto Político Pedagógico da escola. 
É necessário, ao implantar a informática educativa nas escolas dispor de um currículo flexível, multicultural, que relacione seus conteúdos, objetivos e estratégias às questões culturais e tecnológicas, de acordo com as necessidades que surgem ao longo da execução das atividades. 
As aulas de informática podem propiciar aos alunos a oportunidade de aprender dentro do seu próprio ritmo, permitindo ao aluno trabalhar individualmente, em dupla ou em grupo. O professor deve fornecer as informações e/ou orientações preliminares acerca da atividade que será desenvolvida. Deve utilizar a interdisciplinaridade. Esta ocorre quando diversas disciplinas estabelecem reciprocidade e igualdade para a solução de um problema. É fundamentada na certeza de que a troca enriquece. Ao tentar solucionar uma determinada situação, o aluno vai colocar em ação os elementos teóricos de que dispõe sem se limitar, necessariamente, a um único campo do conhecimento, reorganizando-os de maneira a perceber uma solução ou uma nova necessidade. Por exemplo, os alunos que desenvolvem atividades no computador necessitam conciliar, pelo menos, alguns conhecimentos básicos de informática com outros específicos do tema em que estão trabalhando. 
Alguns pressupostos teóricos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadas pelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que quer dizer “procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998). 
Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real, levado ao nível acadêmico para que seu foco seja investigado rigorosamente, através de critérios e métodos críticos, a fim de que os seus resultados possam ser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais. 
De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada de maneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:
1. Desenvolver o espírito crítico na seleção das informações pertinentes ao tema; 
2. Refletir sobre os resultados obtidos;
3. Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipóteses.
Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador é a economia de tempo. Por meio de uma enciclopédia eletrônica ou da Internet, é possível obter, em poucos segundos, a mesma informação contida em qualquer outro meio. No entanto, “pesquisar” não é “copiar”. Um texto transcrito da Internet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais pode ser considerado uma pesquisa escolar. Isso é freqüentemente praticado pelos alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodológico da aprendizagem. 

O professor deve evitar cópias, falando aos alunos que elas não trazem nenhum benefício e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas de pesquisa. 

É fundamental que o professor forneça um roteiro de pesquisa, apresentado em tópicos ou perguntas. Também é recomendável, incluir sugestões de sites. 

A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, no caso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereços dos sites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editar anotações no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliando os alunos pesquisadores a:
1. Estabelecer critérios de busca; 
2. Definir prazos (para o planejamento e execução das pesquisas); 
3. Fazer uma seleção e classificação das informações; 
4. Organizar os resultados (através da realização de síntese); 
5. Elaborar uma apresentação dos resultados obtidos (alcançados) através da pesquisa realizada.
O professor deve propor aos alunos uma situação-problema, ao invés de uma simples apresentação do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lançar o tema “água”, o professor pode elaborar uma questão ou problema: “Por que a água é importante para a vida do ser humano?”. Esse tipo de questão, leva o aluno a selecionar as informações colhidas, de maneira a responde-la e não apenas copiar o material da Internet. 
De acordo com Almeida e Fonseca Júnior (2000) na construção de um projeto devem ser planejadas as seguintes etapas:
1. Identificação de um problema;
2. Levantamento de hipóteses, solução e prováveis respostas; 
3. Mapeamento do aporte científico (recursos materiais ou tecnológicos necessários);
4. Seleção de parceiros; 
5. Definição de um produto (seria um site na Internet? Um trabalho impresso? Um CD-ROM?); 6. Documentação e registro (um registro diário com anotações dos endereços consultados, livros, visitas, entre outros);
7. Método de acompanhamento e avaliação;
8. Publicação e divulgação (apresentar e divulgar os trabalhos na própria escola e fora dela, em simpósios, congressos, encontros, etc.

15 comentários:

  1. È interessante analisar o meio em que o aprendente se encontra inserido. Com isso enxergo grandes possibilidades no uso da Teoria Sócio Interacionista ou Construtivista para alicerçar a prática pedagógica.
    Fazer com que o aprendente e o ensinante atuem de uma forma reflexiva e participativa, onde ambos evoluem no mesmo ritmo e principalmente utilizando a realidade de cada um para moldar o processo didático, faz com que estratégias pedagógicas pautadas no Construtivismo e no Sócio – Interacionismo se transformem em algo bastante proveitoso para cada um dos participantes deste processo.
    Acredito que a Inclusão Digital faz com que a relação entre o ensinante e o aprendente se transforme em um momento de interação mútua, onde ambos atuam como construtores do conhecimento, estimulando a pesquisa e busca por mais conhecimento.
    O mais importante da Inclusão Digital é produzir no aprendente um espírito colaborativo e investigativo, pois este estimula a produção do conhecimento coletivo e favorece a pesquisa e a busca por novos conhecimentos.
    Por está inserido em um mundo dinâmico e inovador, onde devemos respeitar o conhecimento trazido pelo aluno e a forma como este ver o mundo ao seu redor, acho interessante o uso de ferramentas que estimulem o espírito colaborativo e investigativo dos alunos, transformando cada um em produtor de seu próprio conhecimento. Com isso vejo o Mundo Digital como um ambiente interessante para ser explorado na prática de sala de aula e com certeza utilizaria esta ferramenta no meu dia a dia e dos alunos.

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  2. A realidade que o mundo venha apresentando, tem como uma das principais mudanças a total interação e utilização das tecnologias no nosso dia a dia. E com os nossos alunos não está diferente, está realidade é cada vez mais comum, a utilização destas ferramentas tem muitas vezes obrigado ainda uma grande parte dos nossos professores a temer em utiliza-lo no ambiente escolar por não ter muita ou nenhuma familiaridade, no manuseio destas habilidades. Sendo assim é importante ter em mente como os profissionais da área da educação poderão primeiramente saber como aliar os currículos propostos com a utilização de tais mecanismos. A reflexão e depois a utilização dessas ferramentas, devem estár atreladas e amarradas no obejetivo que o educador pretende promover a essa clientela, para que os resultado da apredizagem venham a satisfazer as propostas previamente objetivadas pelo professor ao seu aluno, com o intuito de proporcionar um resultado que leve ao conhecimento deste aluno que está sendo induzido através dessa modalidade de ensino que a cada dia ganha força e amplitude no ambiente das escolas do nosso país.

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  3. . As tecnologias devem ser utilizadas de acordo com os propósitos educacionais e as estratégias mais adequadas para propiciar ao aluno a aprendizagem, não se tratando da informatização do ensino, que reduz as tecnologias a meros instrumentos para instruir o aluno. No processo de incorporação das tecnologias na escola, aprende-se a lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, bem como com novas possibilidades de comunicação e interação, o que propicia novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento, que se sabe incompleto, provisório e complexo.

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  4. Crispim

    Com o avanço tecnológico não podemos ficar de fora para certas novidades que proporcionam um melhor desempenho aos trabalhos escolares.Aproveitar e utilizar essas ferramentas serão estratégias para proporcionar tanto ao professor quanto ao aluno uma nova realidade tanto no ensino a aprendizagem.Saindo daquele monoteísmo de sala de aula.Estamos trilhando no caminho certo ,incorporando-se as novas tendências tecnológicas e enxergando um futuro bem complexo .

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  5. Noane Cardoso

    Ao ler o texto logo percebe-se o quanto é importante a inclusão da informática na área da educação.
    Tendo em vista essa necessidade, é preciso que o professor possa se familiarizar com os novos recursos tecnológicos para obter a facilidade na preparação das aulas e também economizando tempo, onde enriquecerá as suas práticas pedagógicas. É fundamental também que através do professor o aluno possa ter a praticidade de manusear o computador, facilitando na preparação das atividades, podendo-se trabalhar individual ou em grupo. Se falando em trabalho é preciso que o professor tenha cuidado na elaboração dos mesmos, pois ao passar uma pesquisa para o aluno não é só chegar ao computador digitar o texto colocar uma capa e entregar o professor ou mesmo copiando e colando, esse não é o objetivo.
    O objetivo é fazer com que os alunos trabalhem, dramatizem, raciocinem para que possa desenvolver o seu nível cognitivo e intelectual, mesmo tendo auxílio de um computador.

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  6. REIJANE DIZ:NOS DIAS ATUAIS A TECNOLOGIA VEM SE EXPANDINDO E INVANDINDO VÁRIOS SETORES PROFISSIONAIS E NA ESCOLA NÃO É DIFERENTE.A INFORMÁTICA VEN DESAFIANDO OS DOCENTES EM BUSCA DE INFORMATIZAR SUAS ATIVIDADESCOM O USO DO COMPUTADOR;E POR ISSSO ESSES EDUCADORES VEM SE ESPECIALIZANDO,PROCURANDO UMA INTIMIDADE QUE LHE SIRVAM NO SEU ÂMBITO ESCOLAR E PESSOALPROPICIANDO UMA APRENDIZAGEM EM QUE OS ALUNOS SEJAM MOTIVADOS ASSIM COMO ELES SÃO COM OS JOGOS COMPUTADORIZADOS. MESMO QUE A SOCIEDADE AINDA ESTEJA INDIFERENTE A ENTRADA DA TECNOÇOGIA NO COTIDIANO DE CADA UM;EXISTEM PROJETOS GOVERNAMENTAIS MUITO OTIMISTAS COM A IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS PARA A INTEGRAÇÃO DA INFORMÁTICA NO PROCESSO EDUCACIONAL.O IMPORTANTEÉ RESSALTAR QUE DIVERSOS TEÓRICOS TAIS COMO:VIGOTSKY,PIAGET E OUTROSDEFENDEM A IDÉIA DE INTERAGIR A TECNOLOGIA COM A EDUCAÇÃO,BUSCANDO METODOLOGIAS ADEQUADAS ONDE SERÃO DESENVOLVIDOS NO PPP DA ESCOLA ONDE TRABALHA,COM PROPOSTAS QUE VISEM SOLUCIONAR NECESSIDADES QUE SURJAM AO LONGO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA NA ESCOLA .OS TEÓRICOS RELATAM QUE A PESQUISA FEITA NO COMPUTADOR PROMOVE AUTONOMIANO ALUNO,TORNANDO-O CAPAZ DE SER CRÍTICO NA SELEÇÃO DOS TEMAS PERTINENTES A SUA PESQUISA,COMPREENDENDO OS SEUS CONCEITOS,LEVANTANDO HIPÓTESES,ALÉM DE ECONOMIZAR TEMPO PELA RAPIDEZ DA INTERNET.NO ENTEANTO TEM-SE O PONTO NEGATIVO ONDE O PROFESSOR DEVE ESTAR ATENTO NO QUE SE REFERE A TEXTOS TRANSCRITOS,JAMAIS PODEM SER CONSIDERADOS PESQUISAS ESCOLAR ESSAS CÓPIAS DE TEXTOS,MAIS INFELIZMENTE ISSO VEM ACONTECENDO,PERDENDO DE VISTA O OBJETIVO METODOLÓGICODA APRENDIZAGEM EM QUESTÃO,SEM BENEFÍCIOS ALGUM.POR ISSO SE FAZ NECESSÁRIO QUE O PROFESSOR FORNEÇA UM ROTEIRO DE PESQUISA,APRESENTADO POR PERGUNTAS OU TÓPICOS PARA FACILITAR AO ALUNO ; INDEPENDENTE DE SER INDIVIDUAL OU COLETIVO,DEVE-SE APROVEITARE FAZER UMA INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE AS DISCIPLINAS.O PROFESSOR DEVE ATUAR COMO ORIENTADOR,AUXILIANDO ESSES ALUNOS PESQUISADORES,ORGANIZANDO OS SEUS RESULTADOS, NA REALIZAÇÃO DE SÍNTESES,COM MÉTODOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÕES;DIVULGANDO SE POSSÍVEL ESSE TRABALHO DENTRO E FORA DA ESCOLA.

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  7. É de suma importância que o educador trabalhe a educação dos alunos na informatização, uma vez que a alavanca da modernidade será o domínio das novas tecnologias,tanto na educação quanto na formação de povos,levando em conta a construção da nova cultura mundial, onde as pessoas dialogam mais, escrevem mais, transformando a imaginação em sonhos realizáveis.Ter acesso a computadores não é o mais importante.É Preciso ensiná-los a utilizá-lo em benefício próprio e coletivo para uma tomada de consciéncia e cidadania.Buscando diretrizes sérias eles não apenas aprendem o que tem que aprender na sala de aula,mas também saem da escola com um ofício.Temos muito que aprender, mas o primeiro passo foi dado:qualificação dos professores para repassar o conhecimento necessário em sua área ou trabalhar a interdisciplinaridade.Na educação é preciso incluir os educadores para poderem incluirem os educandos, que incluirão seus pares.

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  8. Nos dias de hoje é comum aos alunos as ferramentas tecnológicas muitas vezes ignoradas pelos professores ,já não se pode mais fechar os olhos para a mesmas pois assim não seremos mais atrativos em sala precisamos andar de mãos dadas com essa ferramenta para melhorar as nossas praticas e com isso melhorar a qualidade da aula ensinando como se faz uma boa pesquisa um bom texto e muito mais

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  9. Oportunizar o uso das TICs é imprescindível para uma educação eficiente pois, os alunos de hoje necessitam cada vez mais de recursos que incentivem e facilitem o processo de ensino aprendizagem.

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  10. A tecnologia vem avansando de tal forma Que os profisionais da educação, procura adequarse ao sistema para assim melhorar e facilitar sua pratica.

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  11. Sem dúvida, ter as ferramentas da tecnologia como aliada no cotidiano da sala de aula é excelente. Entretanto, elas precisam estar em conformidade com os propósitos educacionais, principalmente com as estratégias de aprendizagem estabelecidas pelo professor. Este, com efeito, precisa está familiarizado, inteirado dos benefícios que têm esses instrumentos para si e para o aluno. Com certeza, quando o educador perceber que ele pode criar e recriar com o computador, tanto quanto ele faz na sua intimidade com o livro será fantástico. Há muito que aprender ainda para ambos envolvidos no processo educacional. Mas é interessante perceber o retorno que a inclusão digital produz, quando bem orientada, no aluno: espírito investigativo, pesquisadores, além de estimular o próprio conhecimento. Cabe ao professor mediar e trazer esse conhecimento para o ambiente escolar.

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  12. ALICE COELHO.A INFORMATICA UTILIZA FERRAMENTAS VARIADAS PARA A MELHORIA DA EDUCAÇAO,E IMPORTANTE A FAMILIARIZAÇAO DO PROFESSOR E ALUNO COMO O COMPUTADOR.TEN-SE A COMFIRMAÇAO QUE O EDUCADOR E UM AGENTE DE TRANFORMAÇAO.O TEMPO E INCENTIVO PARA USAR-NOS MAIS O COMPUTADOR RESULTANDO EM ECONOMIA. DEFININDO CRITERIOS ESTABELECENDO CRITERIOS, ORGANIZANDO RESULTADOS,SITUAÇAO QUE CONFIRMA A IMPORTANCIA DA INFORMATICA NA ESCOLA.

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  13. EDUCAÇÃO: NOVOS DESAFIOS. NOVAS METODOLOGIAS.

    Em um momento em que o mundo se torna cada vez mais globalizado e as maiores distâncias ficam pequenas mediante a velocidade das informações e novas tecnologias, surgem perante a Educação novos desafios.
    Nesse contexto em que o mundo transforma-se em uma aldeia global, que crianças, adolescentes e todos os estudantes de um modo geral encontram-se inseridos, sendo bombardeados com as mais diversas informações das diferentes áreas do conhecimento, ficando perplexos, maravilhados perante as novidades tecnológicas do mundo moderno, desejando, querendo cada vez mais interagir com essas tecnologias.
    E é assim que surge um novo desafio aos docentes, como transformar o conhecimento do conteúdo programático em algo de interesse, de desejo ao educando que tem à sua volta uma gama de entretenimentos bem mais atrativos que os conteúdos ministrados em sala de aula por seus professores.
    Só há um único caminho a seguir para que os olhos do aprendizado se voltem ao docente e o conhecimento comece a ser produzido: A sala de aula deve abrir suas portas ao mundo e começar a fazer parte das novas tecnologias, filtrando informações para que sejam trabalhadas em conexão aos conteúdos ministrados, a metodologia tradicional deve cada vez mais ceder espaços aos recursos tecnológicos que a escola deve disponibilizar, recursos esses que devem fazer parte do cotidiano dos professores, afinal já fazem parte da vida de um bom número de seus alunos. Mudando a forma como o conteúdo é apresentado de acordo com as novas tecnologias é que o mestre poderá promover a construção do conhecimento. É partindo da exploração do conhecimento prévio do educando, das suas curiosidades, fornecidas hoje pelo mundo tecnológico, que a sala de aula poderá despertar a atenção, o interesse, o desejo de aprender pelo educando afinal ela será vista como parte de um mundo instigante a ser desvendado.

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  14. Os professores precisam estar capacitados para usar a tecnologia em sala de aula afim de que os recursos tecnológicos ganhem espaço, de maneira eficaz, nas instituições escolares. Tais recursos são instrumentos facilitadores da aprendizagem por isso,assim como são indispensáveis também precisam ser bem utilizados.

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